Sinal e paixão – O operador CP usa vermelho vivo nos “Alfa Pendular”; a tonalidade escolhida aproxima‑se de RAL 3020, garantindo reconhecimento instantâneo nas linhas Norte e Algarve. Em bocas de incêndio municipais prefere‑se RAL 3000 “Flame Red”. RAL 3002, 3003, 3004 e 3005 colorem vedações de adegas, evocando a cor do vinho do Porto. Para telhados em barro, RAL 3009 “Oxide Red” permanece escolha segura, compatível com estação UV de 5 kWh/m²‑ano.
Mobiliário urbano de Braga a Faro adopta RAL 3011 “Brown Red” e 3013 “Tomato Red” para combinar com granito local. Quando se quer chamar a atenção em painéis informativos, recorre‑se a RAL 3027 “Raspberry Red”. Sistemas de painéis perfurados utilizam o trio perolado RAL 3031‑3033 para adicionar profundidade sob luz LED.
Processo – Pigmentos quinacridona resistem > 300 °C; pó epóxi‑poliéster usado em zona marítima cumpre C5‑M após sablage Sa2½ e primário Zn‑rich. RAL 3001 e 3002 exibem ΔE < 0,5 quando se usa ficheiro digital CxF‑3 partilhado no consórcio PT‑BIM.
Dicas – Para vitrinas viradas a sul, aplica‑se verniz alto brilho (≥ 85 GU) sobre RAL 3015 para impedir chalking. Espessura 70 µm é suficiente em serralharia leve; acima disto, micro‑cracking aparece no transporte. Manípulos de caixilharia em RAL 3009 combinam‑se com perfis RAL 8017, evitando guarnições cor‑dependentes.
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